A REDENÇÃO
O Bispo aceitou os seus argumentos, mas não desistiu da idéia de arranjar um bom casamento para a sobrinha. Isabel sempre receando a atitude do tio, rezava muito e pedia a NOSSO SENHOR que lhe auxiliasse. DEUS sempre bondoso, de repente solucionou a dificuldade de uma maneira bem singular, como pode ser observado nos acontecimentos a seguir.
OS RESTOS MORTAIS DE LUÍS
Depois da morte do Duque Luís, na Itália, os companheiros o enterraram no Cemitério de Otranto, uma cidade a beira do mar. Terminados os combates na Cruzada em Jerusalém, os militares voltaram para casa, e naturalmente passaram pela Itália a fim de trazer os restos mortais do soberano Luís até a Thuríngia. Abriram a sepultura, colocaram os restos do Luís num féretro e se puseram a caminho. Adiante do esquife ia uma grande cruz de prata cravejada de pedras preciosas. Em todas cidades onde paravam para passar a noite, depositavam o caixão numa Igreja, contratando religiosos e pessoas piedosas para rezarem e cantarem a vigília dos mortos durante toda à noite. Assim atravessaram a Itália e alcançaram a Alemanha. Chegando a certa distância de Bambergo, mandaram um mensageiro prevenir o Bispo da chegada, o qual mandou buscar imediatamente a Duquesa Isabel em Bodenstein. Ao mesmo tempo reuniu todos os senhores e dignitários da corte, com todo o clero junto com ele e grande multidão foram ao encontro do corpo do Duque Luís.
No dia seguinte chegou Isabel acompanhada de suas amigas e servas fiéis. A pedido dela o ataúde foi aberto e ela chorou convulsivamente, chorou muito e se lançou sobre os ossos do marido, beijando-os com tanta sofreguidão, que o Bispo achou prudente mandar acalmá-la e retirá-la do local. E assim, transformando sua dor ardente em resignação a Vontade de DEUS, Isabel recobrou as forças, enxugou as lágrimas e, em silêncio saiu da Catedral, assentando-se num pequeno claustro ao lado da Igreja, esperando os cavalheiros que trouxeram os ossos do seu marido.
Terminada a cerimônia, quando os cavalheiros saiam da Catedral, ela mandou chamá-los. Conversando, ela fez questão de informar e deixar claro, que em seu benefício ela não revelaria nada do quanto sofrera com a ausência do marido, mas julgava ser seu dever, defender os direitos dos seus filhos. Por isso contou aos cavalheiros o cruel e indigno tratamento que eles haviam sido vítimas do Duque Henrique Raspon e do Duque Conrado, seus cunhados, e a miséria que ela e as crianças sofreram em Eisenach. Suplicou-lhes em nome de DEUS, que se dignassem ser os protetores dos seus filhos e lhes servissem de tutores.
Seu tio, o Bispo Egberto, que também estava presente, confirmou tudo e logo tratou de conferenciar com os cavalheiros, a fim de escolher os meios para reparar os males feitos a viúva e aos órfãos.
Os guerreiros manifestaram uma viva e revoltante indignação quando ouviram aquelas absurdas injúrias cometidas contra Isabel, e declararam, com palavra de honra, que sempre a reconheceriam como sua Princesa e Senhora e a defenderiam contra tudo e contra todos. Inspirados pelo ESPÍRITO DE DEUS, pediram ao prelado que lhes confiasse ela e os filhos, que queriam reconduzi-los a pátria, junto com os restos mortais do Duque Luís. E desse modo, pela expressa Vontade Divina, Isabel se despediu do seu tio o Bispo Egberto, que estava querendo providenciar um casamento para ela.
AMOR DE ALÉM TÚMULO
A notícia da chegada dos Cruzados em Reinardsbrun, com os restos mortais do Duque abalou profundamente o país. Uma imensa multidão composta de ricos e pobres, homens e mulheres da corte e gente simples, também toda a parentela do Luís, inclusive a Duquesa Sofía, mãe dele e seus irmãos Henrique e Conrado (os usurpadores), foram recebê-lo. O esquife do Landgrave foi depositado num túmulo que recebeu a cobertura de uma bonita lousa de mármore.
Terminada a cerimônia, os cavalheiros compenetrados do dever assumido, de se interessarem efetivamente pela viúva, encarregaram quatro deles para conversarem com os dois irmãos Henrique Raspon e Conrado. Foram eles: Rodolfo de Vargila, seu irmão Gautier de Vargila, Ludolfo de Berstettan e Hartwig de Herba.
Encontraram os jovens Duques em companhia da mãe Sofia. O senhor Rodolfo de Vargila logo dirigiu a palavra ao Henrique dizendo:
- “Senhor, soubemos de coisas tão horrorosas a vosso respeito, que ficamos consternados e coramos de tanta vergonha por vermos que em nosso país e na corte dos nossos Príncipes se encontre tanta impiedade, tanta infidelidade e tão grande desprezo da honra. Expulsastes do Castelo e das vossas cidades, como se fosse uma mulher perdida, a esposa de vosso irmão, uma pobre viúva, que era vosso dever honrar e consolar. Não vos importastes em deixá-la na miséria e andando vagabunda, arrastando os seus filhos como uma mendiga! É esta a vossa piedade fraterna? Foi isto o que aprendestes com vosso irmão, aquele virtuoso Príncipe, que jamais praticaria tal ato indigno e vergonhoso até com o último dos seus súditos?”
Henrique, ouvindo estas merecidas repreensões, perturbado e envergonhado, abaixou a cabeça sem responder. Vargila prosseguiu firme:
- “Que poderia temer de uma pobre mulher, indefesa, triste e desesperada com a morte do marido? Que mal esta Santa e virtuosa senhora poderia lhe fazer, mesmo que ficasse de posse dos Castelos? Que dirá de nós as pessoas dos outros países? Que vergonha! Ofendestes terrivelmente a DEUS, manchando o vosso nome e da vossa casa. Temo que a ira Divina pese sobre o país por sua culpa, a não ser que vós se arrependeis sinceramente, fazendo penitência e reconciliando com esta piedosa senhora, do mesmo modo que restituindo aos filhos do vosso irmão tudo quanto lhes haveis roubado”.
Todos estavam admirados com a ousadia e coragem do senhor Vargila em dizer aquelas palavras tão fortes ao Duque Henrique, palavras, que na verdade, eram necessárias e insubstituíveis.
A RECONCILIAÇÃO
O Landgrave Henrique Raspon era um homem que sabia reconhecer os seus erros, apesar de todos os pesares. Cessada a comoção ele falou:
- “Estou arrependido do que tenho feito. E para cativar a confiança da minha caríssima irmã Isabel, de boa vontade eu irei fazer tudo o que ela exigir de mim”.
Disse Vargila:
- “Cumpre à vossa justiça e honra de soberano fazê-lo, caso tenhais vontade de reparar o crime que cometestes e, escapar da cólera de DEUS”.
Confirmou Henrique:
- “Irei fazer segundo a vossa indicação”.
Em companhia dos seus colegas, Vargila foi contar tudo a Duquesa Isabel e lhe anunciar que o cunhado desejava se reconciliar com ela e lhe fazer justiça.
Isabel, porém, na sua modéstia, se mostrou muito menos exigente que os cavalheiros seus protetores. Ela disse:
- “Não quero nem Castelos, nem as cidades, nem as terras e nem coisa nenhuma. Mas ficarei agradecida ao meu cunhado, se do meu dote quiser me dar o quanto baste para favorecer, como desejo, a alma do meu amado esposo e a minha”.
Os cavalheiros foram novamente ter com o Duque e lhe comunicaram com quanta bondade Isabel desejava a reconciliação. Então conduziram o Duque Henrique onde ela estava. Ele foi acompanhado do seu irmão Conrado e da mãe Sofia, no sentido de que fosse feita a reconciliação integral.
Com certeza, da maneira como transcorreu a reconciliação, DEUS NOSSO SENHOR deve ter concedido esta graça ao Luís. E assim, pela intercessão dele junto ao DIVINO ESPÍRITO SANTO, conseguiu a Luz de DEUS para os seus parentes, no sentido de que se tornassem ajuizados, arrependidos e bem intencionados.
Henrique sério e com o arrependimento na face aproximou-se de Isabel, que olhando para ele, com seu coração amável e seu espírito profundamente cristão, chorando emocionada, lançou-se nos braços do seu cunhado, que também chorando, da mesma maneira que choravam Conrado e Sofia, e se uniram os quatro num único, sincero e fervoroso abraço, cheio de amor.
RENUNCIANDO AO MUNDO
Feito o ajuste familiar, Isabel se instalou no Castelo de Wartburgo, também salvando os direitos dos filhos, especialmente do jovem Hermann, seu primogênito, herdeiro legítimo dos Ducados da Thuríngia e Hesse, cuja regência, durante a sua menoridade, devia pertencer de direito, ao mais velho dos tios, e no caso, ao Landgrave Henrique. Por outro lado, Henrique cumpriu integralmente e com toda a boa vontade, tudo o que prometeu a Isabel, ou seja, exatamente o que ela desejava.
Como se sabe, cada ser humano tem as suas próprias características pessoais, e principalmente entre os nobres mundanos que faziam parte da corte, em sua maioria almejavam projeção, riqueza e esnobavam no ambiente social. Isabel sempre detestou tudo isto. E pelo fato de ser viúva, não tinha nenhuma obrigação social, nem de comparecer aos encontros na corte. Vivia uma vida simples, sem qualquer ostentação, com roupas modestas, se preocupando essencialmente com a educação dos filhos, com o exercício da sua piedade, o cultivo da caridade cristã e suas obras de misericórdia.
Todavia as almas mundanas ficavam despeitadas, e não conformadas com o procedimento de Isabel, quando a encontravam não perdiam ocasião de insultá-la, chamando-a de tola e louca. Até sua sogra Sofia não se conformava com aquela simplicidade praticada por Isabel, e às vezes, até a repreendia. Ela não argumentava, permanecia séria e em silêncio. Mas percebeu que vivendo naquele ambiente, não conseguiria realizar o seu ideal de se tornar perfeita e santa, o mais possível para agradar a NOSSO SENHOR.
E assim, ciente de que devia seguir o seu próprio caminho, que embora ainda tendo pouca idade, estava disposta a enfrentar realizando o projeto que havia combinado com seu esposo, se necessário fosse, em caso de falecimento de um dos cônjuges. E assim, pela lógica, o filho Hermann com sete anos de idade foi levado para o Castelo de Kreuzburgo, vivendo com parentes, para estudar e se preparar, recebendo a educação conveniente a fim de ser um perfeito administrador, com o objetivo de assumir na idade certa, o Governo do Ducado que estava sendo governado pelo tio Henrique em seu nome.
Sofia a segunda filha, com 6 anos de idade, permaneceu com a avó Duquesa-Mãe Sofia, por que apesar de pequena, gostava do bom relacionamento na corte, seguindo os costumes e a vida dos nobres. Na época certa se casou e se tornou a Duquesa de Brabant.
Gertrudes a mais nova, com apenas 2 anos de idade, ainda por decisão do pai em vida, que desejava, se nascesse uma menina, que fosse religiosa, acompanhada de duas amas foi acolhida pelas Irmãs Premonstratenses, em Altenberg. Cresceu, estudou e se tornou Abadessa da Comunidade Religiosa com 21 anos de idade e dirigiu com perfeição e santidade o Convento durante 50 anos, e com tal sabedoria, que a sua Abadia foi elevada a um alto grau de prosperidade. Morreu Santa e foi Canonizada pelo Papa Clemente VI (1342-1352).
Isabel visitava pelo menos duas vezes por ano os seus filhos. Uma noite, Gertrudes no Convento acordou e disse às amas que lhe acompanhavam:
- “Estou ouvindo dobrar os sinos em Marburgo; certamente minha boa e querida mãe acabou de falecer”.
E de fato, naquela mesma hora Isabel morreu. Segundo alguns cronistas da época, a menina viu a mãe que lhe apareceu no quarto. Gertrudes estava com 4 anos de idade.
TERCIÁRIA FRANCISCANA
E assim, tendo encaminhado os seus filhos para a vida, Isabel foi viver com suas inseparáveis amigas e amas dos seus filhos, Isentrude e Guda, que também se tornaram Terciárias Franciscanas, cultivando os mesmos hábitos franciscanos, vestindo os hábitos e se portando com o mesmo rigor. Fixaram residência em Marburgo numa casa de pau a pique que ela mandou construir. Viviam numa pobreza admirável, embora fosse filha do Rei da Hungria revelava um zelo muito grande de se assemelhar em tudo, com as pessoas mais pobres. Todos os seus rendimentos como nobre, sem exceções, eram distribuídos aos pobres ou utilizados para equipar hospitais ou para ajudar a construí-los, assim como para uma infinidade de obras misericordiosas. E fazia isto com alegria e desprendimento, sua permanente preocupação era atender a todos os necessitados, a serviço da sua consciência cristã, por amor a DEUS.
Isabel admirava muito os exemplos de São Francisco e de Santa Clara de Assis, e por isso almejou viver uma pobreza voluntária total, mas foi desaconselhada pelo seu Confessor e Diretor Espiritual, Mestre Conrado de Marburgo, que lhe recomendou viver essencialmente as virtudes do seu próprio estado pessoal. E para ajudar, com as melhores das intenções, para que ela não tivesse a oportunidade de ficar relembrando ocorrências e acontecimentos do passado, a fim de que a sua alma ficasse totalmente purificada, exigiu que ela despedisse as suas duas servas fiéis. E para que não ficasse sozinha, tendo que realizar os trabalhos da casa, ele lhe arranjou duas outras serventes: a viúva Irmengarda e uma jovem de nome Isabel.
Acontece que estas duas senhoras, depois do primeiro mês de convivência, revelaram gênios e procedimentos incompatíveis com o viver de Isabel, inclusive a viúva era uma mulher nervosa e intranquila, inclusive chegou a agredir Isabel. A Santa guardava pleno segredo sobre as coisas que aconteciam na sua residência, mas parentes nobres e amigos foram informados e ficaram sabendo de todos os fatos. Por isso mesmo, com presteza, intercederam junto ao Mestre Conrado, exigindo que ele despedisse aquelas moças e fizesse retornar as amas e servas antigas de Isabel, o que logo aconteceu na continuidade.
MORTE DE ISABEL
Era à noite do ano 1231 e ela estava deitada repousando, meio dormindo, meio rezando, quando CRISTO lhe apareceu cercado de uma deslumbrante auréola de luz e lhe disse com uma linda voz:
- “Vem, serva MINHA, chegou o tempo em que te serão recompensados os trabalhos, a pobreza, a miséria que assumistes, por MEU AMOR! Vem MINHA terna amiga, MINHA Esposa escolhida, vem COMIGO para o Tabernaculo que MEU PAI te há preparado desde toda a eternidade!”
Isabel sentiu com firmeza, que aquela visão do SENHOR não era apenas uma aparição, mas ELE veio pessoalmente para lhe avisar que sua caminhada existencial estava concluída. E por isso mesmo, sua alegria era imensa.
Apenas despertou no dia seguinte, tratou de fazer os preparativos para a sua feliz viagem para a eternidade.
No quarto dia, depois da visita de JESUS, ela sentiu o primeiro ataque do mal que a conduziu ao Paraíso Divino. Viu-se obrigada a permanecer na cama durante 15 dias com febre ardente, mas se conservou paciente e muito feliz. Confessou com o Padre Conrado de Marburgo, e lhe pediu que quando morresse, fosse sepultada na Igreja do Hospício dos Franciscanos, fundada por ela.
Dias antes da sua morte, NOSSA SENHORA lhe apareceu cercada de Anjos, estava linda com um vestido branco longo e um manto azul celeste, dizendo-lhe amorosamente que a esperava no Céu. Visão que lhe causou uma profunda alegria e imenso consolo.
Dia 18 de Novembro, seu Confessor celebrou a Santa Missa no seu quarto, ela comungou e recebeu a Extrema Unção. Perto da meia-noite, o rosto de Isabel se transformou, tornando-se de tal modo resplandecente que era difícil fixá-lo por causa do intenso brilho. Naquele momento da morte um perfume delicioso exalou do seu corpo, se espalhou na humilde residência, e nos ares ouviu-se um magnífico coro de vozes (dos Anjos do SENHOR) que cantavam com inefável harmonia, um sublime reponso (versículos), resumo da sua vida:
“Desprezou o reino do mundo pelo amor de JESUS CRISTO, NOSSO SENHOR, a quem ela via e amava, e em quem acreditava”.
Isabel disse:
- “Estou fraca, mas não sinto nenhuma dor”.
Orou em voz alta pelas pessoas presentes e por fim, disse:
- “Oh MARIA! Vinde em meu auxílio”.
Abaixou a cabeça como se estivesse num agradável sono, fechou os olhos e partiu para a eternidade. Faleceu na manhã do dia 17 de Novembro de 1231, com apenas 24 anos de idade.
Foi o corpo transportado pelos religiosos franciscanos para a humilde Capela do Hospício de São Francisco. Era imenso o número de fiéis que queriam vê-la, desejavam tocar no caixão e rezar próximo ao corpo dela, suplicando sua intercessão junto a DEUS, para conseguir alguma graça ou algum benefício para a vida.
Seu Confessor logo se movimentou, visitando o Papa Gregório IX no Vaticano. O Sumo Pontífice, assumindo dar pronta continuidade as providências legais, nomeou uma comissão especial de religiosos, no intuito de dar início ao processo canônico. Ordenou ao Arcebispo de Mogûncia, ao Abade Eberbach e ao próprio Mestre Conrado, Confessor dela, que recolhessem todos os testemunhos públicos, com todas as minúcias possíveis. A ordem foi executada na íntegra. Todavia, antes de chegar a Roma com o resultado, o Mestre Conrado foi assinado por bandidos.
O Papa, então, abandonou aquele caminho e nomeou outra comissão, através de um “Breve”, encarregando o Bispo Hildesheim e dois Abades, a procederem a novo exame dos milagres atribuídos à intercessão de Isabel.
Foi nesta ocasião que no dia marcado, reuniram-se em Marburgo além de milhares de testemunhos e depoimentos importantes de pessoas que conseguiram graças de DEUS através da Intercessão de Isabel, também as quatros servas (Isentrude, Guda, a viúva Irmengarda e a jovem Isabel) que trabalharam com ela e a conheceram intimamente.
O processo canônico correu seus trâmites até o desfecho final. O Sumo Pontífice, Papa Gregório IX CANONIZOU Isabel no dia 26 de Maio de 1235, numa solene Santa Missa celebrada na Basílica de São Pedro, no Vaticano. Na sua homilia ele disse: “... definimos que Isabel, de feliz memória, em vida Duquesa da Thuríngia, é SANTA e deve ser inscrita no catalogo dos Santos”.
Também o seu marido Luís (Ludwig Von Hesse) e sua filha Gertrudes (Abadessa do Convento Premonstratense) foram elevados à honra dos Altares como SANTOS, em outros processos na Igreja.
O Magistério Eclesiástico definiu a data de 17 de Novembro para a comemoração anual da festa de SANTA ISABEL DA HUNGRIA.