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MARTÍRIO E MILAGRES

 

 

TRAMA ABOMINÁVEL

Então o terrível Prefeito imaginou um estratagema: “Inês vai morrer sim, mas não como virgem!” E mandou buscá-la na prisão.

Inês chegou à presença do Prefeito sem qualquer temor e com um sorriso na face. Ele muito sério foi logo dizendo: “Recusas adorar os nossos deuses imortais e obedecer ao decreto imperial; recusas prestar culto a Vesta junto com as virgens a ela consagradas; e até agora não cedeu na tua obstinação. Porém, é chegado o momento de te decidires definitivamente. Escolhe: oferecer sacrifícios aos deuses, com as outras virgens, ou ser arrastada ao bordel, com as mulheres pervertidas?”

Com a tranquilidade de uma heroína, ela respondeu:

- “Se conhecesses o meu DEUS, não falarias assim. Tenho a certeza de que não farei sacrifícios aos teus ídolos e que não serei também contaminada pela imundice. Comigo está o Anjo do SENHOR para guardar o meu corpo, e o FILHO DE DEUS, que tu desconheces, é para mim uma muralha inexpugnável, defesa que nunca falha. Os teus deuses feitos de bronze, melhor seria o bronze aproveitado se utilizado para fazer caçarolas. Mas, se os deuses são de pedra, mais vantajoso seria utilizar as pedras para o calçamento das ruas, protegendo-nos da lama. A Divindade não habita em pedras, em bronze e nem em nenhum outro material. Estão no Reino dos Céus. A ti e os teus semelhantes, se não abandonarem esse culto, como os seus deuses de bronze foram fundidos e trabalhados no fogo, para lá irão também tu e todos os adoradores, que serão lançados nas chamas eternas e lá perecerão”.

Semprônio, profundamente ofendido com as palavras da jovem, enfureceu-se e ordenou que a levassem ao Circo Agonale e fosse despida na presença de todos, e com um batedor ao lado para que fizesse a proclamação em altas vozes dizendo o motivo porque ela foi condenada a desonra. "Foi condenada por ter blasfemado contra os deuses", disse ele.

 

DEUS ENVIA O ANJO PROTETOR

Inês tinha tanta confiança em JESUS que nem se perturbou, por que sabia que no momento certo o SENHOR acionaria as providências necessárias.

Foi conduzida ao Circo com um grande séquito de pessoas: curiosas e pagãos, além dos guardas e pessoal do Prefeito. Assim que começaram a lhe tirar as roupas, milagrosamente os seus cabelos cresceram instantaneamente, cobrindo-a com um manto de fios de ouro até os pés! Surpresos e decepcionados, os guardas depois de muitas dúvidas, a conduziram de volta a prisão. Ela caminhando tranquilamente pela rua, estava envolvida por uma misteriosa luz Divina, tão ofuscante, que nenhum olhar profano ousou pousar sobre ela. E caminhando com segurança, entrou na prisão e caminhou para a sua cela, aquele lugar até então infestado pelas mais depravadas torpezas. Mas ao entrar, o ambiente pareceu mudar repentinamente se transformando num santuário. Um Anjo do SENHOR, todo resplandecente, guardava a porta da cela. Nenhum pagão podia atravessar aquela luz, somente Inês. O seu primeiro gesto foi se prostrar de joelhos e agradecer a DEUS por tão grande e admirável proteção. O Anjo permaneceu ao seu lado. E assim, enquanto agradecia, apareceu-lhe uma veste, com a qual logo se cobriu. Repleta de agradecimentos ao SENHOR, ao mesmo tempo em que vestia a roupa, seus cabelos voltaram ao normal. Ninguém conseguia se aproximar. Entravam na prisão, observavam Inês ajoelhada rezando, toda iluminada, se aproximavam da cela, mas ninguém conseguia entrar e chegar perto da moça. E todos que presenciavam a jovem rezando com muita fé, ficavam admirados e impressionados com o que viam. Era plenamente visível que o SENHOR DEUS em QUEM ela acreditava, estava ali presente com o seu poder e sua imensa proteção.

PROCÓPIO REAPARECE

Eis, porém, que um jovem vinha se esforçando em ultrapassar aquele paredão de pessoas, abrindo caminho aos empurrões e chamando de covardes todos aqueles que não ousavam entrar naquela prisão. Era Procópio, filho do Prefeito, que estava visivelmente irritado com aqueles acontecimentos, e misturava no coração uma paixão desenfreada e um ódio mortal contra Inês, pelos fracassos das suas investidas amorosas. E por isso clamava por vingança, queria humilhar de qualquer modo a altiva patrícia. Ao ver aqueles que haviam entrado na prisão e agora saiam maravilhados e cheios de admiração pelo que presenciaram em Inês, Procópio insultou-os de incapazes, de vis e imbecis. E sem mais esperar entrou resolutamente na prisão, onde a virgem continuava rezando ajoelhada na sua cela. Também viu a luz admirável que iluminava todo o ambiente, mas não se intimidou e nem se atemorizou, entrou na cela e já se aprestava a colocar sua mão sobre a jovem, quando de repente, caiu de bruços, sufocado pelo diabo. Os amigos que vinham atrás, vendo Procópio caído ao chão, de bruços, inerte, gritaram: “Venham romanos e vejam, ela com sua magia matou o filho do Prefeito”.

Imediatamente a notícia se espalhou e chegou até o Prefeito. Uns a acusavam de feiticeira, outros, entretanto, percebendo a proteção que o Céu concedia a moça, a aclamavam inocente e vítima de terrível injustiça.

 

MORREU PROCÓPIO

O Prefeito quando recebeu a notícia, como se tivesse sido atingido por um raio, saiu desesperado e chorando em busca do filho perdido. Chegando a prisão, deparou com Inês na Cela e o cadáver do filho no chão. Falou: “És a mais cruel das mulheres! Fizeste do meu filho vitima das tuas artes de magia?”

Inês respondeu: “Não senhor. O demônio que dominava o teu filho impelindo-o ao pecado, o levou consigo. Muitas pessoas estiveram aqui e, no entanto, continuam sãos e salvos. Por quê? Porque todos souberam reconhecer a intervenção Divina e deram glórias a DEUS e se retiraram ilesos. O teu filho, porém, assim que entrou na cela começou a me insultar e já estendia a mão para me agredir, quando o Anjo do SENHOR derrubou-o para sempre”.

Replicou o Prefeito: “Só acreditarei que isso não aconteceu pelas tuas magias, se pedires ao teu Anjo que restitua a vida ao meu filho”.

Inês falou: “A vossa incredulidade não merece tanto do SENHOR DEUS, mas como já é tempo de que se manifeste visivelmente o poder de JESUS CRISTO, peço-vos, afastem todos a fim de que eu possa orar”.

 

RESSURREIÇÃO DE PROCÓPIO

Quanto tempo durou a oração de Inês? A História não diz. Entretanto, a certeza que sua fé lhe confiava de obter de DEUS a graça da ressurreição do jovem Procópio, era clara e límpida como um lindo céu azul sem nuvens. O Rei do Céu não negaria a suplica de uma graça a uma tão fiel e intrépida esposa. Ressuscitado, Procópio não se conteve, verdadeiramente acordou para a vida. Saiu correndo da prisão dando graças a DEUS e gritando firme aos ouvidos de todos os corações:

-“DEUS é um só. E ELE é o DEUS dos cristãos. São inúteis os outros deuses. São inúteis os templos que neles se adoram, por que os deuses são incapazes de auxiliar a quem quer que seja”.

Procópio além do dom da vida recebeu também um especial presente: “o dom da fé!" Exultaram os admiradores de Inês e empalideceram de raiva os pagãos obstinados. Muito evidente foi o milagre, para ser negado. Recorrer ao argumento da magia era simplesmente ridículo e inconcebível.

TRAMAM OS PAGÃOS

Os sacerdotes pagãos estavam revoltados com aquele acontecimento, pois perceberam a profunda impressão que o fato causou ao povo. Derrotados, enciumados e acovardados, nas sombras daquela noite tramaram incitar os ânimos dos habitantes contra a jovem, forçando o Prefeito a pronunciar a sentença capital contra ela. Semprônio que se sentia satisfeito por ter recuperado o filho, se propunha colocar a moça em liberdade. Mas em face daquela abominável pressão dos sacerdotes pagãos, não quis saber de mais nada, saiu de férias, deixando o cargo nas mãos do seu Secretário Aspásio, para resolver o assunto.

Aspásio que também era um pagão inveterado, não perdeu tempo, ordenou que fosse amontoada grande quantidade de lenha para a fogueira em que seria lançada a virgem.

 

MARTÍRIO DE INÊS

A ordem foi cumprida. Inês foi amarrada no meio da fogueira. Enquanto os cristãos rezavam, os pagãos gritavam e comemoravam. O fogo é aceso. Porém, mais uma vez DEUS manifestou o seu poder: as chamas se dividiram como se fossem duas grandes línguas incandescentes, que não ousaram tocar sequer, o corpo da jovem, espalhando-se para os lados, inclusive queimando alguns guardas e espectadores pagãos que estavam próximos e gritava imprecações contra a jovem. Inês, então, com as mãos unidas e os olhos voltados para o Céu, assim rezou: “DEUS Onipotente e Todo-Poderoso, digno da maior adoração e honra, PAI de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, eu TE bendigo, porque por TEU DIVINO FILHO, escapei das ameaças dos ímpios e caminhei com o pé imaculado por entre as imundices do demônio. Eis que agora o VOSSO ESPÍRITO SANTO me rodeou com celeste rajada extinguindo o fogo ao meu redor, dividindo as chamas e o ardor incandescente, se voltando contra aqueles que o prepararam. Eu TE bendigo PAI ETERNO, digno de todos os louvores, porque mesmo entre as chamas me convidas para a TUA companhia. Vejo agora tudo o que sempre acreditei; possuo o que ardentemente esperei; abraço afinal tudo o que tanto desejei. Confesso com os lábios e com o coração: Eis que vou a TI, Meu SENHOR, a TI, meu querido e adorado DEUS verdadeiro, que com seu DIVINO e amado FILHO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, vive e reina com o ESPÍRITO SANTO, por todos os séculos sem fim. Assim seja.”

Enquanto o povo ébrio de ódio gritava acusando-a de feiticeira, ela chorava a cegueira daquela multidão, que voluntariamente fechava os olhos a verdadeira fé. Aspásio acovardado, cheio de dúvidas, presenciando de maneira admirável o fogo não atingir a jovem, hesitou em dar ordem ao carrasco para completar a execução. Mas os pagãos eram muitos e gritavam ferozmente: morte a feiticeira. Então para concluir, Aspásio querendo sair daquela cena, deu ordem ao verdugo para cumprir a sentença. Inês corajosamente inclinou a cabeça, afastou os cabelos com as mãos, e com toda violência e um só golpe o carrasco decepou sua cabeça, enquanto a multidão gritava de alegria: a feiticeira estava morta.

 

SEPULTAMENTO

Aspásio se retirou imediatamente e a multidão se espalhou. Os pais de Inês recolheram o corpo e junto com cristãos amigos realizaram o sepultamento. Muitos outros cristãos, cheios de fé e amor, procuraram com pequenos lenços, absorver o sangue de Inês para guardar como relíquia preciosa. Seu corpo reverentemente foi deposto num tumulo preparado nas Catacumbas, que estavam bem próximas a casa paterna, na “Via Nomentana”.

O seu tumulo tornou-se local de piedosas peregrinações. Eram muitos e muitos cristãos que lá iam rezar suplicando a intercessão de Santa Inês junto a DEUS, a fim de fortificar a sua fé e, de lhes conseguir coragem e perseverança para cumprir dignamente e com fidelidade, o caminho da missão existencial. Também pediam para alcançar graças de DEUS através da Santa, para cura de algum mal ou para a solução de algum problema ou dificuldade séria na família.

 

INÊS VEM CONSOLAR SEUS PAIS

Na noite do oitavo dia após a morte, estando seus pais rezando no tumulo como de costume, viram o Céu se abrir e desfilar ante os seus olhos um cortejo de virgens, todas vestidas de ouro e rodeadas de fulgurante luz. Atônitos e embevecidos diante do inesperado espetáculo procuraram ver a filha querida, e então, tiveram a suprema felicidade de vê-la rodeada por uma luz celestial num lindo manto dourado que descia dos ombros, e no braço direito, um cordeirinho mais branco que a neve. As demais virgens também se detiveram diante dos seus pais. Ela disse: “Não me choreis como morta; pelo contrário, alegrai-vos e vos regozijai, porque como estas que me acompanham, fui recebida na luz e alcancei o Céu por AQUELE a Quem na Terra eu amei com toda a força da minha alma”. Assim dizendo, desapareceu.

 

REGISTRO OFICIAL

Inês foi martirizada no dia 21 de Janeiro do ano 304, em Roma, com a idade de 13 anos. O seu nome está inserido no Cânon Romano, ao lado dos outros Santos. Também está inscrita e relatado seu Martírio, no Martirológio Romano. A Igreja designou sua festa Litúrgica, todos os anos no dia 21 de Janeiro.

É Padroeira da Castidade, dos Jardineiros, das Moças, dos Noivos, das Vítimas de Violação, das Virgens e também, é Patrona da Ordem da SANTÍSSIMA TRINDADE.

 

UM MILAGRE COMOVE O IMPÉRIO

A aparição aos seus pais foi largamente comentada na cidade durante muitos anos, era assunto recordado com muita fé e admiração. Dez anos depois, quando Constantino ocupava o trono Imperial, a memória de Inês era lembrada. Ele não era cristão, mas a sua mãe Helena foi quem sempre lhe inspirou sentimentos generosos com a Igreja, e aos poucos, foi convertendo o seu coração. Constantino tinha uma filha chamada Constância, virgem, mas pagã. Tornou-se vítima de uma terrível moléstia, a lepra, que lhe abria chagas em todo o corpo. O mal era incurável e a pobre jovem estava excluída do convívio das pessoas, e assim, consumia-se lentamente na flor da idade.

Provavelmente pelo comentário de alguma empregada cristã, a moça ouviu falar de Santa Inês e das suas virtudes, do seu martírio, da sua glória e das graças que alcançava de DEUS para os seus devotos. Constância desejou visitar o tumulo de Inês e de lhe fazer um pedido. Ela pensava: “Sou pagã de fato, mas se Inês tem o bom coração que as pessoas dizem, ela haverá de interceder por mim junto ao seu poderoso DEUS, não me abandonando ao desespero”. Assim pensando, a nobre jovem, sem nenhum cortejo a noite, pediu e foi conduzida ao tumulo de Inês. Ajoelhou-se e entre gemidos e muitas lágrimas, suplicou a intercessão da Santa. Amparada pela acompanhante, voltou para o palácio e foi dormir. Naquela noite, adormeceu tranquilamente como não fazia há muito tempo. Sonhou que o Céu se abriu e Santa Inês desceu numa brilhante luz e lhe falou estas palavras: “Anima-te e seja constante. Creia que NOSSO SENHOR JESUS CRISTO FILHO DE DEUS é o teu Salvador, e que pela Vontade DELE ficarás curada de todos os teus sofrimentos”.

Após ouvir estas palavras, Constância acordou e sentiu um imenso bem estar em todo o seu corpo. Seu coração palpitava aceleradamente entre a alegria e a dúvida. E finalmente se convenceu da cura plena e total da lepra. Com a acompanhante voltou correndo ao sepulcro de Santa Inês, ainda na madrugada do dia, e num ímpeto de gratidão se lançou sobre o mármore frio que cobre os restos mortais da Santa, chorando, sorrindo, extravasando em plenitude a ternura de seu amor agradecido pela intercessão de Santa Inês, e pela adorável e maravilhosa cura que lhe concedeu o SENHOR DEUS DA VIDA . E ali, em meio ao mais profundo silêncio da madrugada, de joelhos junto ao tumulo, a pedido de Santa Inês e olhando para o Céu, deixou o seu coração falar através dos seus lábios, o primeiro ato de fé da sua existência: “Sim, eu creio, creio que JESUS CRISTO FILHO DE DEUS, é o SALVADOR. Foi ELE Quem me curou tão prodigiosamente, e colocou na minha alma a maior ternura da minha sincera gratidão”.

De volta ao Palácio, seus pais que eram os Imperadores Romanos e sua avó Helena, repletos de alegria, comemoraram com imensa felicidade a volta de Constância à vida.

Os cristãos que tinham uma sólida fé em DEUS, com frequência visitavam o sepulcro de Santa Inês e pediam a sua preciosa e tão eficaz intercessão junto a NOSSO SENHOR. O resultado sempre foi admirável, ocorrendo uma quantidade notável de milagres, as graças Divinas eram derramadas em profusão, em benefícios de todos aqueles que pediam a intercessão dela e tinham confiança na infinita bondade do CRIADOR.

 

COMPROVAÇÃO ARQUEOLÓGICA

Nas escavações das Catacumbas, todas as relíquias, ossarias e documentações escritas, foram devidamente catalogadas e armazenadas no “Sancta Sanctorum”, Capela Papal na Basílica de São João de Latrão, em Roma. Pesquisas posteriores encontraram um crânio no tesouro das relíquias, que estava guardado há séculos, junto com outras relíquias e uma ata contendo uma descrição da existência e do martírio de Santa Inês. Modernamente para comprovar, os especialistas usando de uma tecnologia apropriada, depois de vários exames no crânio encontrado, foram constatados que era de uma menina de 13 anos e que tinha sido decapitada, atestando desse modo, que realmente se tratava de uma preciosa relíquia de Santa Inês. Na atualidade, as relíquias da Santa estão na Igreja de Santa Inês em Agonia (Sant'Agnese in Agone), localizada na Praça Navona, em Roma, considerado o local onde ocorreu o Martírio.

 

AS IMAGENS

Ela é mostrada com um cordeiro nos braços, representando JESUS, o CORDEIRO DE DEUS, e também, porque por coincidência, indicando o seu próprio nome, pois em latim cordeiro significa “agnus”. Também ela aparece nas suas imagens segurando um lírio, que é o símbolo da pureza (virgindade).

 

ORAÇÃO

Ó dulcíssimo SENHOR JESUS CRISTO, fonte de todas as virtudes, amigo das almas virginais, vencedor fortíssimo das ciladas dos poderosos, severíssimo extirpador de todos os vícios e males, lançai propício vosso olhar para a minha fraqueza, e pela intercessão de VOSSA SANTÍSSIMA MÃE e de Santa Inês, suplico-VOS, concede-me o auxilio misericordioso da VOSSA Divina Graça.

NOSSA SENHORA, MÃE DE DEUS E NOSSA QUERIDA E AMADA MÃE, rogai por nós que recorremos a vós.

Santa Inês, querida Santa da minha devoção, intercedei junto a DEUS e rogai por nós.

 

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