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“CARINHO DIVINO”

 

 

SACRIFÍCIO DA CRUZ

A Nova Evangelização proclamada pelo Papa João Paulo II, tem por objetivo principal despertar a admiração dos cristãos pela Sagrada Eucaristia, deixando claro que os ensinamentos e orientações do programa nos ensinam contemplar a face de CRISTO, reconhecendo Sua presença junto de nós na Igreja, e, sobretudo, no Sacramento do Seu Corpo e Sangue, para que cada fiel procure imitar o SENHOR no cotidiano da existência.

Na Santa Missa, concluída a Consagração do pão e do vinho, que é aquela oração pronunciada pelo Sacerdote Celebrante, protegida pelo ESPÍRITO SANTO, acontece o fenômeno sobrenatural da “Transubstanciação” , isto é, o pão e o vinho são transubstanciados no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, embora mantenham o mesmo aspecto físico das espécies, ou seja, visivelmente permanecem como sendo o pão e o vinho, os quais, na continuidade, o Celebrante eleva e mostra aos fieis para adoração, e a seguir, convida a assembléia a proclamar o Mistério da Fé. Todos respondem cantando ou dizendo uma aclamação, por exemplo: “Anunciamos SENHOR a Vossa Morte, e proclamamos a Vossa Ressurreição. Vinde, SENHOR JESUS!”(Ou outra aclamação memorial com o mesmo conteúdo: a Paixão e Morte de CRISTO, a Sua Ressurreição, e a Sua vinda gloriosa no Final dos Tempos). Esta aclamação memorial reflete a mais profunda verdade sobre a Sagrada Eucaristia, mostrando que “são inseparáveis” a Paixão, a Morte e a Ressurreição de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

JESUS instituiu a Sagrada Eucaristia na última Ceia, em Jerusalém, no mesmo momento em que foi traído pelo discípulo Judas Iscariotes. Este procedimento do SENHOR foi uma providência admirável e extremamente amorosa, porque ELE conhecendo todos os próximos acontecimentos da Sua Vida, sabia também que aquela Ceia seria a sua despedida, Sua Missão terrestre seria concluída com a Morte, e ELE Ressuscitaria voltando para junto do PAI na eternidade. Assim, para que Sua Missão permanecesse Viva e Presente entre nós, ELE quis deixar um perfeito Memorial, instituindo a SAGRADA EUCARISTIA.

Desse modo, é necessário entender com clareza, que a Santa Missa ou Sagrada Eucaristia, não é simplesmente a evocação de CRISTO (lembrança da Sua estada entre nós), mas a presença Real e Sacramental da Paixão e da Morte de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO. Aquele foi o Sacrifício Supremo realizado por JESUS para neutralizar todas as ofensas praticadas pela humanidade contra o PAI ETERNO. Desse modo, o Sacrifício teve a finalidade de consolar o PAI CRIADOR e deixar meios para a humanidade pecadora se penitenciar dos seus próprios pecados, alcançando o perdão Divino. E naturalmente, CRISTO desejou que o sacrifício que iria oferecer no Calvário permanecesse sempre na Igreja, para utilização em benefício de todos os cristãos. Assim, com esta determinação, realizou o Seu desejo instituindo o Sacramento da Eucaristia, durante a Última Ceia, justamente na véspera da Sua cruel flagelação e morte na Cruz. Então é evidente que o Sacrifício do SENHOR no Calvário é exatamente o mesmo que acontece na Santa Missa.

 

O AMOR DE CRISTO

O objetivo constante da Sagrada Eucaristia é sensibilizar e estimular cada pessoa, e o mundo inteiro, no Amor de CRISTO, de modo que todos se identifiquem e se configurem a ELE, tornando-se com ELE uma única Hóstia, “uma oblação agradável a DEUS, santificada pelo ESPÍRITO SANTO”. Este é o escopo almejado, fazer com que todos sejam envolvidos pelo “AMOR DE JESUS”.

A história nos apresenta fatos que nos conduz a raciocinar seriamente sobre o assunto. Muitos países até denominados grandes e desenvolvidos, e nos quais a religião e a vida cristã atingiram resultados magníficos e inclusive foram capazes de formar comunidades operosas, hoje enfrentam duras provas e, até são radicalmente transformados pela contínua difusão do indiferentismo, do secularismo e do ateísmo. Em especial, estamos nos referindo aos países do chamado bloco do Primeiro Mundo, onde o bem-estar econômico e o consumismo, misturado com terríveis situações de pobreza e de miséria, vivem com tal indiferença “como se DEUS não existisse”.

Evidentemente este é um caminho que não deve ser seguido. Nós nascemos porque fomos criados por DEUS. O amor de nossos pais gera as crianças segundo a Vontade Divina, mas é também DEUS que nos concede a alma, invenção do CRIADOR, que dá vida a todas as pessoas. Cada ser movimentado por sua própria alma tem uma missão a cumprir. Ao longo da existência, as virtudes e os dons que cada pessoa recebe do CRIADOR, unidas as graças que recebe no viver e que também vem de DEUS, irá lhes possibilitar cumprir dignamente a missão existencial. Quanto melhor forem alcançados os objetivos na vida, maior certeza terá de ter cumprido a missão de conformidade com a Vontade do SENHOR. Esta realidade nos traz presente um alerta, indicando que em tudo, devemos nos preparar para as ocorrências do cotidiano. E também, nunca podemos nos esquecer de DEUS, que nos inventou e nos criou, mantendo com ELE uma profunda e honesta relação de agradecimento pelo dom da vida, e uma amorosa e necessária amizade.

Assim sendo, é através da participação na Sagrada Eucaristia, e meditando nos ensinamentos do SENHOR, que somos iluminados a melhor compreender o caminho indicado a colocarmos em prática em nossa existência, e se possível, também buscando conhecer os ensinamentos da “Nova Evangelização” , a fim de conscientemente colocarmos nossa vida unida a CRISTO. Ao mesmo tempo, seremos nutridos pela Sagrada Eucaristia, com o incomparável alimento espiritual, do Corpo, Sangue, Alma e Divindade de NOSSO SENHOR JESUS, que nos fortalece e infunde coragem, para realizarmos dignamente a nossa missão existencial.

Um decreto do Concílio Ecumênico Vaticano II, cita um texto de São Tomás de Aquino, afirmando que na Sagrada Eucaristia “está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o próprio CRISTO, a nossa Páscoa e o “Pão Vivo” que dá aos homens a vida mediante a Sua Carne vivificada e vivificadora pelo ESPÍRITO SANTO”. Pela celebração da Sagrada Eucaristia, nas palavras do mesmo decreto, os homens são “convidados e levados a oferecer, juntamente com CRISTO, a si mesmos, os seus trabalhos e todas as coisas criadas”.

Ao concluir “Ecclesia de Eucharistia” , o Papa João Paulo II deixou-nos as seguintes palavras:

“Nos sinais humildes do pão e do vinho transubstanciados no seu Corpo e Sangue, CRISTO caminha conosco, como nossa força e nosso viático, e nos torna testemunhas de esperança para todos. Se a razão experimenta os seus limites diante deste mistério, o coração iluminado pela graça do ESPÍRITO SANTO intui bem como se comportar, entranhando-se na adoração e num amor sem limites”.

É na Sagrada Eucaristia que melhor e mais plenamente conhecemos o Amor de DEUS por nós. Ela nos acorda para a verdade do imenso Amor Divino, e nos alimenta interiormente com um forte desejo para amarmos como DEUS ama. Se perdermos os sentimentos de admiração e profunda gratidão pelo Sacrifício Eucarístico e pela presença Real de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO na Hóstia Consagrada, nos tornamos incapazes de reconhecer a verdade que está diante dos nossos olhos.

 

SACRIFÍCIO EUCARÍSTICO

CRISTO instituiu a Sagrada Eucaristia na noite em que foi traído, noite anterior aos Seus cruéis Sofrimentos da Paixão e Morte. Institui-a para que os frutos do Seu Sofrimento e da Sua Morte na Cruz que ocorreriam no dia seguinte, pudessem ser constantemente oferecidos na Igreja, para todos os povos, de todos os tempos e lugares. Então é necessário discernir que a Santa Missa nos lembra, “não só a evocação da Pessoa de CRISTO, mas a SUA presença sacramentada da Sua Paixão e da Sua Morte Cruel na Cruz”. O SENHOR desejou que o que iria oferecer no Calvário na Sexta-feira Santa permanecesse sempre na Igreja, e por isso mesmo, realizou este Seu desejo através do maravilhoso “Sacramento da Sagrada Eucaristia”, no qual ELE, agindo através do seu Ministro, o Sacerdote ordenado, oferece sempre de novo o único sacrifício da Sua Vida na Cruz.

O Papa João Paulo II exprimiu claramente a impossibilidade de não ser desagregado (separado) o Sacrifício da Santa Missa do Sacrifício Real do Calvário:

“Este Sacrifício (do Calvário) é tão decisivo para a salvação da humanidade que JESUS CRISTO realizou-o e só voltou ao PAI ETERNO, depois de nos ter deixado o meio para dele participarmos como se tivéssemos estado presente (no Gólgota) . Desse modo, cada fiel pode tomar parte nela (na Santa Missa),alimentando-se dos Seus frutos inexauríveis (do Corpo e do Sangue de CRISTO transubstanciado na Santa Missa),usufruindo de todos os benefícios que o SENHOR nos concede, porque o Sacrifício da Santa Missa é o mesmo Sacrifício do Calvário”.

Quando JESUS instituiu a Sagrada Eucaristia, declarou que o pão era o “Seu Corpo entregue por nós”, e que o vinho era o “Seu Sangue derramado por nós”. Então fica claro que a Eucaristia (a Santa Missa) não consiste apenas em participar do Corpo e do Sangue do SENHOR como “num banquete”, mas, primordialmente, uma participação no Sacrifício de CRISTO na Cruz. Então é evidente, que o “Pão Celestial, que é a Sagrada Eucaristia”, é essencialmente “um Sacrifício Real”. É o sacrifício da Cruz perpetuado em cada celebração de uma Santa Missa. No Gólgota, o sacrifício “foi cruento”, com derramamento de sangue. Na Santa Missa, embora o sacrifício também seja real “é incruento”, ou seja, sem derramamento de sangue. Assim, a Comunhão do Corpo e do Sangue de CRISTO é sempre uma participação nos Sofrimentos e na Morte do SENHOR JESUS. Com um único Sacrifício CRISTO reconciliou a humanidade de todas as gerações com o PAI ETERNO. Então, este é o “grande tesouro” da Santa Missa. No Sacrifício do Calvário, CRISTO SE ofereceu completamente a DEUS PAI, consolando o CRIADOR e Redimindo a humanidade de todas as gerações. Isto nos traz presente, que em cada participação na SANTA MISSA, somos convidados a cultivar esta “Caridade Universal de CRISTO” sem limites, e usufruirmos dos maravilhosos e preciosos benefícios que a Comunhão Eucarística proporciona aos fiéis. Isto porque, é importante não esquecer, que após a Consagração na Santa Missa, o pão e o vinho deixam de existir, e a partir desse momento temos o Corpo e o Sangue adoráveis do SENHOR JESUS, diante de nós sob as espécies sacramentais do pão e do vinho, que são oferecidas aos fiéis devidamente preparados, no Momento da Sagrada Comunhão.

 

PRESENÇA REAL

O Papa João Paulo II nos recorda também que o “Sacrifício Eucarístico” torna presente não só o Mistério da Paixão e Morte do Salvador, mas o “Mistério da Ressurreição de CRISTO”, que dá ao Sacrifício a sua “Plenitude” , ou seja, o seu “Real Valor”. CRISTO é o verdadeiro Pão da Vida porque Ressuscitou dos mortos e “Vive na Igreja”. Por isso, ao nos referirmos a “presença viva de CRISTO” junto de nós na Sagrada Eucaristia, denominamos “PRESENÇA REAL”. O Papa explica que não está afirmando que as outras presenças de CRISTO na Igreja “não sejam reais”, mas antes está sublinhando que a presença eucarística “é uma Presença Real por excelência, porque é substancial, isto é, porque nela CRISTO se torna presente de forma completa, Divina e Humana, DEUS e Homem”.

 

UNIDADE DA IGREJA

A Santa Missa realiza o encontro e a unidade de todos os fiéis para celebrar, rezar e adorar o único CORPO SAGRADO DE CRISTO presente na Comunhão Eucarística, manancial de graças e estimulo vigoroso para uma perfeita união fraterna.

A “Última Ceia” que foi a “Primeira Eucaristia”, lançou os alicerces da nova Comunidade Messiânica, do povo da Nova Aliança, da mesma forma que o Sacrifício do Monte Sinai tinha selado a Antiga Aliança com o povo de Israel. Por essa razão, podemos afirmar que JESUS fundou a Igreja no momento da Última Ceia.

Quando ELE, ao lado dos Seus Apóstolos, converteu o pão e o vinho no Seu verdadeiro Corpo e Sangue, ELE concretizou o SEU ideal de permanecer junto da humanidade criada, através do SANTÍSSIMO SACRAMENTO. Desse modo, na instituição da Sagrada Eucaristia, NOSSO SENHOR tornou possível sermos “um só corpo com ELE”. E com este objetivo, com a intenção de promover a unidade da Igreja fundada, ELE instruiu os Apóstolos para que renovassem a Sua Ceia, no sentido de que o povo de DEUS, em qualquer lugar, através da Comunhão com ELE, ou seja, pela Sagrada Eucaristia pudesse comungar o SEU verdadeiro CORPO e SANGUE.

Acrescentando, o Sumo Pontífice João Paulo II, nesta oportunidade nos recorda também, que “não somos somente nós a receber na Sagrada Comunhão o CRISTO SENHOR, mas também ELE nos recebe”. Ao nos convidar para o “Sacrifício e Banquete Eucarístico”, JESUS verdadeiramente nos chama e deseja ardentemente que permaneçamos com ELE, da mesma maneira como ELE quer permanecer conosco.

A comunhão com CRISTO na Sagrada Eucaristia permitiu, desde os seus primórdios, a Igreja cumprir a missão de ser um sinal de salvação em CRISTO para a humanidade de todas as gerações. Ela foi fundada com esta finalidade, para realizar a missão de CRISTO no mundo. Como disse o Papa, “vivo na Igreja, CRISTO continua a Sua Obra Salvífica. Assim, na celebração da Santa Missa, a Igreja (o povo cristão) recebe a sua missão: participar do Mistério do Sofrimento, Morte e Ressurreição de CRISTO. Ao mesmo tempo, ela também expressa mais plenamente a missão de conduzir toda a humanidade à comunhão com DEUS PAI, DEUS FILHO e DEUS ESPÍRITO SANTO”.

Todos os membros da Igreja estão incorporados em CRISTO. Pelas águas do Sacramento do Batismo, nos tornamos verdadeiramente membros do Corpo de CRISTO, membros da SUA Igreja, que “ELE é a Cabeça”.

Isto nos permite raciocinar que verdadeiramente, a unidade da Igreja tem a sua fonte na “ação conjunta e indivisível do FILHO e do ESPÍRITO SANTO”. A Igreja foi fundada de modo irreversível em consequência da Paixão, Morte e Ressurreição de JESUS, através das quais, o ESPÍRITO SANTO desceu até nós, os membros da Igreja.

Por outro lado, JESUS foi concebido pelo ESPÍRITO SANTO no seio da VIRGEM SANTÍSSIMA. Assim, foi através da ação do ESPÍRITO SANTO que JESUS encarnou para a nossa salvação.

Também é o DIVINO ESPÍRITO SANTO quem age sobre o pão e o vinho durante a Santa Missa, no momento da Consagração, transubstanciando as espécies de pão e vinho, no verdadeiro Corpo e Sangue de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

Também, é o ESPÍRITO SANTO, que ao longo da existência da humanidade AQUELE que nos alimenta e fortalece através do incomparável alimento espiritual do CORPO e SANGUE do SENHOR JESUS. ELE nos fortalece e nos purifica do abominável germe da desagregação, dando força e determinação para superarmos com ELE, a divisão que o pecado sempre se introduz na nossa vida.

E de modo sempre presente, o ESPÍRITO SANTO PARÁCLITO, evidencia a necessária conexão com a Sagrada Eucaristia, através do SACRAMENTO DA PENITÊNCIA. Isto porque, é através da Confissão dos nossos pecados, os quais nos separam de DEUS, que o SANTO ESPÍRITO nos concede a graça do Perdão Divino, através do Sacramento da Confissão, perdoando os pecados de cada pessoa pela Confissão Sacramental, e nos dispondo a receber em “estado de Graça” , o CORPO e SANGUE de CRISTO, sempre nos propiciando à união com DEUS.

 

CULTO DA EUCARISTIA FORA DA MISSA

Compreendendo como a SAGRADA EUCARISTIA edifica a vida da Igreja (que somos todos nós), o Papa João Paulo II sublinha a importância do “culto e adoração do SANTÍSSIMO SACRAMENTO” fora da Santa Missa. O SANTÍSSIMO SACRAMENTO permanece guardado no Sacrário e nos inspira o desejo não só de receber a Sagrada Comunhão durante a Santa Missa, mas também de “Rezar Comunhões Espirituais”, quando não for possível receber a “Comunhão Sacramental” . Neste sentido, o Papa chama a atenção para a grande profundidade da prática da “Oração diante do SANTÍSSIMO SACRAMENTO”. Na oração diante do SANTÍSSIMO SACRAMENTO, “mesmo estando fechado o Sacrário”,fazemos a experiência do inesgotável Amor do Querido e Misericordioso SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, a partir do qual “NOSSO SENHOR JESUS derrama sem descanso a SUA Graça sobre nós”.

Por isto mesmo, aos atos de “Comunhão Espiritual” , DEUS responde com o auxílio da Sua Graça. Santa Teresa de Jesus dizia:“Quando não comungais e não participais da Santa Missa, comungai espiritualmente, porque é muito vantajoso. Deste modo imprime-se em vós muito do Amor de NOSSO SENHOR”.

O Papa recorda que a época presente requer de nós, “que sejamos pessoas de oração”. Ele nos faz compreender que a “Nova Evangelização” será posta em prática, em primeiro lugar, mediante o poder da oração. À medida que nos apercebemos da necessidade de uma oração mais intensa na nossa vida, vamos também sentindo a necessidade de “rezar na presença de NOSSO SENHOR Sacramentado”.

Santo Afonso Maria de Ligório dizia: “A devoção de adorar JESUS Sacramentado é, depois dos Sacramentos, a primeira de todas as devoções, a mais agradável a DEUS e a mais útil para nós”.

Existem muitas e belas orações para se fazer uma “Comunhão Espiritual”. Uma delas é de Santo Afonso Maria de Ligório:

“Meu JESUS, creio que estais presente no SANTÍSSIMO SACRAMENTO. Amo-VOS sobre todas as coisas e desejo que venhais à minha alma. Como não posso receber-VOS Sacramentalmente, vinde ao menos Espiritualmente ao meu coração. Como se já estivésseis nele, eu VOS abraço e me uno inteiramente a VÓS; não permitais que eu jamais me separe de VÓS”.

Então a verdade emerge de modo evidente nos mostrando que através da Sagrada Eucaristia, em primeiro lugar participando do “Sacrifício da Santa Missa”, e depois, participando em outros horários do “Culto Eucarístico” fora da Santa Missa, “contemplamos a Face de JESUS” com os olhos da alma, de um modo tão direto e tão completo, quanto nos é possível nesta terra. E primordialmente, desta maravilhosa contemplação da Divina Face extraímos as graças e todos os benefícios, para vivermos com o SENHOR JESUS, em todos os momentos da nossa vida.

 

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