Site hosted by Angelfire.com: Build your free website today!

“APOSTÓLICA E

PERFEITA “COMUNHÃO”

 

A EUCARISTIA É APOSTÓLICA

A Igreja foi e continua a ser construída sobre o alicerce dos Apóstolos. O mesmo acontece com a Sagrada Eucaristia, que foi confiada por CRISTO aos Apóstolos e chegou até nós através da sucessão ininterrupta do Ministério Apostólico.

Por outro lado, de conformidade com a doutrina dos Apóstolos, criada por JESUS, a Igreja se confirma na continua transmissão do deposito da fé, também recebido dos Apóstolos. Esta fé permanece imutável, e é essencial para a Igreja que assim permaneça.

 

MINISTÉRIO SACERDOTAL

O Sacerdote oferece o Sacrifício Eucarístico em virtude do Sacramento da Ordem, pelo qual, ele está configurado com CRISTO. Ele não ocupa o lugar de CRISTO no oferecimento da Sagrada Eucaristia, CRISTO é que age através dele. Em outras palavras, a Sagrada Eucaristia permanece sempre uma ação de CRISTO.

E justamente, a SAGRADA EUCARISTIA é a “Razão” para a existência do Sacramento da Ordem Sagrada. Na Última Ceia NOSSO SENHOR JESUS CRISTO instituiu a Sagrada Eucaristia e também consagrou os Apóstolos como “Sacerdotes” responsáveis para oferecê-la. Na continuidade, o Sacerdote é Ordenado para agir na Pessoa de CRISTO, Pastor e Cabeça do Rebanho do PAI ETERNO; age na Pessoa de CRISTO, sobretudo, quando LHE empresta as suas mãos e voz, para que o SENHOR Consagre o Pão e o Vinho, transformando-os no Seu Corpo e no Sangue, para nosso sustento espiritual.

 

CENTRO DO MINISTÉRIO SACERDOTAL

Assim sendo, a Sagrada Eucaristia é o coração e a mais alta expressão da Igreja. Portanto, é também, o centro e a raiz da vida de todo o Presbítero (Sacerdote), ou seja, é a própria razão da “existência do Ministério Sacerdotal”, instituído por JESUS na Última Ceia.

Por essa razão, por estar no coração do Ministério Sacerdotal, o Sacrifício Eucarístico explica também “o desejo da Igreja de que o Sacerdote celebre a Santa Missa diariamente”, mesmo que não tenha consigo uma Comunidade visível, já que a Santa Missa é sempre um “ato de CRISTO e da Igreja”.

 

A EUCARISTIA É COMUNHÃO

Não pode existir “Comunhão” mais completa e perfeita com DEUS do que a Sagrada Eucaristia, na qual recebemos o Corpo de JESUS, DEUS FILHO, encarnado para a nossa Salvação.

 

DIMENSÕES DA COMUNHÃO

O Papa afirma que a Comunhão Eucarística tem duas grandes dimensões: “Uma Visível e outra Invisível”.

A “Dimensão Invisível” é a vida da graça dentro de nós. É somente pela graça de DEUS que estamos em comunhão com ELE e com as pessoas. E pelo adorável relacionamento com ELE, DEUS nos dá as Virtudes da Fé, da Esperança e da Caridade. E é de nosso interesse e necessidade, cultivarmos as Virtudes recebidas do SENHOR, que com nossa virtude moral, auxiliada e orientada pelo ESPÍRITO SANTO, fará conduzir a nossa existência de tal forma, a nos assemelharmos a CRISTO.

Como cuidado e atenção naturais, a Comunhão exige que o fiel se examine criteriosamente, antes de se aproximar para receber a Sagrada Eucaristia durante a Santa Missa, e caso tenha a consciência de algum pecado cometido (leve ou grave), deve primeiro ir buscar a reconciliação com DEUS no Sacramento da Penitência. Só então, depois de devidamente penitenciado das suas culpas, estará em perfeitas condições para receber a Sagrada Comunhão. Isto porque o “Estado de Graça” é indispensável para que uma pessoa receba dignamente o SANTÍSSIMO SACRAMENTO, que é o próprio DEUS da Vida. Este é o devido e necessário respeito que se deve ter com DEUS.

A “Dimensão Visível” é aquela dimensão lógica e natural, pois significa estar de acordo e seguir as doutrinas da Igreja. O Direito e as Normas Eclesiásticas não permitem dar a Sagrada Comunhão a alguém que não concorda e não aceite a verdade da fé acerca da Sagrada Eucaristia. Também não podem receber a Comunhão Eucarística aqueles que ainda não foram Batizados. Por outro lado, a Sagrada Comunhão é também comunhão com o próprio Bispo local, o chefe da Diocese, e com o Pontífice Romano. O Bispo é o “princípio visível”e o fundamento da unidade na sua Igreja, e na sua Diocese. E por isso também, nas suas orações, os fieis devem lembrar do Bispo Diocesano e do Papa.

 

DIGNIDADE DA CELEBRAÇÃO

A Sagrada Eucaristia (a Santa Missa) deve ser celebrada com a maior dignidade. Os fundamentos dos seus ritos litúrgicos estão no relato da Última Ceia, conforme se apresenta nos Evangelhos e na primeira Carta de São Paulo aos Coríntios. A Última Ceia de NOSSO SENHOR foi, ao mesmo tempo, simples e solene. CRISTO ordenou aos Doze que renovassem a Sua Última Ceia em cada Comunidade de fiéis, até o dia da Sua “Segunda Vinda” (no Final dos Tempos): “Fazei isto em memória de MIM”. O Papa João Paulo II recorda a ordem dada por JESUS aos Discípulos, de prepararem a sala do andar de cima para a Última Ceia. Isto reflete no cuidado especial que a Igreja põe na celebração da Sagrada Eucaristia, a qual revela a fé naquilo que ela verdadeiramente “vai realizar” , ou seja, reflete uma profunda reverência a NOSSO SENHOR, nosso DEUS e SALVADOR, que ao longo da Cerimônia reviverá o Sacrifício do Gólgota.

 

SAGRADO BANQUETE

Em algumas ocasiões a EUCARISTIA também é referida como um “Banquete” no qual JESUS nos alimenta espiritualmente com o Seu verdadeiro Corpo e Sangue. Mas não se trata de um mero banquete como tantos outros, ou uma refeição comum, é um “Banquete Sagrado Muito Especial e Santo Sacrifício”, no qual participamos do Amor e da Santidade do próprio DEUS, que é ao mesmo tempo, o “Sacerdote” e a “Vítima” da Santa Missa. È por isto que as Igrejas Católicas não são construídas como se fossem salões de conferência ou salas de banquetes, e sim, templos para o exercício da religião. Do mesmo modo, é por isto também que as pessoas devem ter um cuidado todo atencioso ao se vestir para participar das cerimônias, assim como ter um comportamento respeitoso e digno, durante o “Sacrifício e Banquete Eucarístico”.

 

EUCARISTIA MISTÉRIO DE FÉ

È um caminho impossível de se imaginar, que os cristãos possam se aproximar da Sagrada Eucaristia com a necessária fé e um profundo e sincero amor, buscando viver o imenso Mistério Eucarístico sem o auxílio da SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA, “que foi o primeiro Sacrário da história”, e que por sua admirável existência dedicada ao Seu Divino FILHO JESUS, tornou-se “a mulher eucarística”.

Então, sendo a Sagrada Eucaristia um Mistério de Fé que excede tanto a nossa inteligência e nos obriga ao mais puro abandono à palavra de DEUS, ninguém melhor do que MARIA, NOSSA SENHORA para nos servir e conceder o seu auxílio de guia nesta atitude de abandono.

Estas realidades nos convidam e despertam a nossa admiração pela Sagrada Eucaristia, como uma atitude que deve ser plenamente natural a todo cristão, conforme as recomendações contidas no texto da “Nova Evangelização” , a qual, todos nós somos chamados a acolher, desde o alvorecer deste segundo milênio cristão. O Papa João Paulo II deixa claro que o programa da Nova Evangelização é o próprio CRISTO, e nos ensina a contemplar a Face do SENHOR JESUS, a reconhecer a Sua presença junto de nós na Igreja, e acima de tudo, no Sacramento do Seu Corpo e Sangue, para que nós nos assemelhemos a ELE cada vez mais na vida corrente.

 

NA ESCOLA DE MARIA

Na Carta Encíclica “Ecclesia de Eucharistia”, o Papa João Paulo II nos lembra que para perscrutar todos os Mistérios da Sagrada Eucaristia e a sua relação com a Igreja, devemos olhar para MARIA, NOSSA SENHORA, MÃE e modelo da Igreja. Porque Nossa MÃE SANTÍSSIMA é a primeira e melhor Mestra para a nossa contemplação da FACE DE CRISTO, e assim, a melhor e mais apta a nos conduzir a SAGRADA EUCARISTIA. De duas maneiras ela nos conduz a SANTÍSSIMA EUCARISTIA: Primeiro porque Ela Mesma viveu como os cristãos, após a Ressurreição de JESUS, frequentando a Comunidade Cristã na companhia dos Apóstolos, dando o Seu exemplo de fidelidade, rezando e recebendo a Comunhão Eucarística, como todos os fieis; segundo porque Nela estava toda a história do Seu Divino FILHO. Então era comum, os próprios Apóstolos pedir a MARIA que Ela lhes contasse passagens ocorridas na vida de JESUS. Eram lições maravilhosas de saudades e de imensa ternura, que envolvia o coração e os sentimentos de todos, arrancando expressões e exclamações repletas de amor, enquanto dos lindos olhos da SANTA MÃE MARIA, uma saudosa e furtiva lágrima descia ligeira pela Sua Face emocionada, e caia ao chão. Assim, podemos afirmar que MARIA, NOSSA SENHORA, que foi uma Seguidora fiel e MÃE de JESUS, é uma “Mulher Eucarística”, e por isso mesmo,“Modelo da Igreja”, sempre nos convidando a imitá-la também na sua relação com este “Mistério SANTÍSSIMO”.

 

DISPOSIÇÃO DE FÉ

A SAGRADA EUCARISTIA é um Mistério de Fé que vai muito além da nossa capacidade de entendimento, exigindo de nós que creiamos na Palavra de JESUS. Para realçar esta verdade, MARIA, a MÃE SANTÍSSIMA DO SENHOR, em todas as oportunidades, expressava um especial cuidado maternal por cada um de nós, orientando-nos que fossemos a CRISTO e NELE, depositássemos a nossa fé. Nas Bodas de Cana ELA disse: “Fazei o que ELE vos disser” (Jo 2,5). Também vemos a disposição de Fé de MARIA na resposta ao Arcanjo Gabriel no momento da Anunciação: “Faça-se em Mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38). Também no momento da Encarnação, MARIA expressou desde logo a fé da Igreja na Sagrada Eucaristia! E toda esta verdade permitiu que o Papa João Paulo II proclamasse: “Ela serviu de Sacrário o primeiro Sacrário da história, para o FILHO DE DEUS, que ainda invisível aos olhos dos homens, SE prestava à adoração de Isabel, como que irradiando a Sua Luz Divina através dos olhos e da voz da Sua Querida MÃE MARIA”.

 

SACRIFÍCIO

Como nós nos unimos mais perfeitamente a CRISTO através da Sagrada Eucaristia, MARIA, desde o momento da Encarnação do VERBO, empregou toda a sua vida em cuidados, carinhos e atenção ao Seu DIVINO FILHO. No dia da Apresentação de JESUS no Templo, em Jerusalém, Simeão já havia indicado a natureza dos Seus sacrifícios ao sentenciar: “Uma espada traspassará Tua alma” (Lc 2,34-35); sofrimentos que aumentaram de maneira cruel e cresceram com a Flagelação do Seu FILHO JESUS, alcançando a plenitude aos pés da Cruz, quando ELE morreu Crucificado.

A participação de MARIA após a Morte e Ressurreição de JESUS, continuou com sua presença permanente e dedicada em todas as celebrações Eucarísticas. Aquele Corpo do Seu FILHO entregue em Sacrifício, agora estava presente nas espécies sacramentais. Então o Papa João Paulo II pergunta: “Quem, pois, melhor do que MARIA poderá nos ensinar como havemos de nos unirmos ao Sacrifício de CRISTO na SAGRADA EUCARISTIA?”

ELA nos leva a unir os nossos corações, como ELA uniu o SEU IMACULADO CORAÇÃO ao SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, que se derramou em perfeito Amor por DEUS e por todos nós.

 

MEMORIAL

Tudo aquilo que CRISTO fez por nós no Calvário, está presente na Santa Missa. Este é o sentido destas palavras de JESUS: “Fazei isto em MINHA memória” (Lc 22, 19). Isto significa dizer, que como aconteceu no Calvário, em cada Eucaristia JESUS nos dá MARIA, Sua MÃE, para ser a nossa MÃE, e dá MARIA a todos nós, como filhos e filhas verdadeiros DELA, do mesmo modo como ELE fez quando morreu na Cruz por nós. Como acrescenta o Papa João Paulo II: “Isto implica num compromisso da nossa parte: de sermos alunos fiéis da Escola de MARIA, para permitirmos que ELA exercite plenamente em nós o seu cuidado maternal, a fim de nos assemelhar cada vez mais a JESUS, o Seu Querido e Amado FILHO”.

A Igreja jamais celebra uma Santa Missa sem que se faça memória da nossa Santa MÃE, que está presente em nosso coração e em nossa mente, e que sempre quer nos conduzir a CRISTO, instruindo-nos, para que sejamos obedientes ao que ELE nos disser.

 

NO EVANGELHO DE SÃO JOÃO

JESUS disse sobre a Eucaristia (Pão Vivo de DEUS):

“Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés quem vos deu o pão do Céu, mas é MEU PAI quem vos dá o verdadeiro pão do Céu, porque o pão de DEUS é o pão que desce do Céu e dá vida ao mundo”. (Jo 6, 32-33)

“EU sou o pão vivo descido do Céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. O pão que EU darei é a MINHA Carne para a vida do mundo”. (Jo 6,51)

 

SAGRADA EUCARISTIA, DOM DO PAI

Assim, receber a Sagrada Eucaristia é tomar parte na Vida do DEUS TRINO. É um dom que somente é dado por DEUS PAI, DEUS FILHO e DEUS ESPÍRITO SANTO. DEUS PAI o dá através da Morte e Ressurreição do Seu FILHO JESUS (DEUS FILHO); a TERCEIRA PESSOA DA SANTÍSSIMA TRINDADE nos dá, pela Efusão do ESPÍRITO SANTO (DEUS ESPÍRITO SANTO), um dom de puro e desinteressado Amor, dado com plena e total liberdade.

Assim, verdadeiramente na Sagrada Eucaristia, o DEUS TRINO, “porque DEUS é AMOR” (1 Jo 4, 8), SE envolve plenamente com a nossa condição humana. Isto nos leva a compreender que partilhando da vida da SANTÍSSIMA TRINDADE, nós, em nossa frágil condição, partilhamos também da Comunhão de Amor das Três Pessoas Divinas em “UM SÓ DEUS”.

O que NOSSO SENHOR realizou na Cruz, “o cumprimento da promessa Divina de Salvação da humanidade”, é continuamente renovado para toda humanidade através da SAGRADA EUCARISTIA (das Santas Missas celebradas diariamente em todos os lugares).

No Sacrifício Eucarístico, antes das palavras da Consagração, mediante as quais NOSSO SENHOR transforma as espécies do pão e do vinho no Seu verdadeiro Corpo, Sangue, Alma e Divindade, o Sacerdote suplica ao DIVINO ESPÍRITO SANTO que desça sobre as ofertas do pão e do vinho, para que DEUS PAI possa transformá-las no Corpo e no Sangue de CRISTO, Seu FILHO e NOSSO SENHOR. O mesmo ESPÍRITO SANTO faz com que os muitos membros do Corpo de CRISTO (os homens e as mulheres que o amam) sejam “um só”, unindo-os no oferecimento das suas vidas, com CRISTO, para o bem dos seus irmãos e irmãs, através da Comunhão Eucarística.

A grandeza e o valor admirável da Sagrada Eucaristia está bem manifestado nas palavras do grande teólogo Santo Agostinho de Hipona, num sermão no Domingo da Páscoa no ano 414 ou 415:

“O Pão que vedes sobre o Altar, santificado com a palavra de DEUS, é o CORPO de CRISTO. O Cálice, ou melhor, aquilo que o Cálice contém, santificado com as palavras de DEUS, é o SANGUE de CRISTO. Com estes “sinais”, CRISTO SENHOR quis nos confiar o SEU CORPO e o SEU SANGUE, que derramou por nós para a remissão dos pecados. Se os recebestes bem, vós mesmos sereis AQUELE que recebestes”.

 

SAGRADA EUCARISTIA E VIDA CORRENTE

Considerando a realidade que a SAGRADA EUCARISTIA é um imenso mistério a ser vivido por toda humanidade, nossa cultura atual, totalmente secularizada, de certo modo exclui a fé cristã da vida corrente. Mas acontece que, pela sua própria natureza, a SAGRADA EUCARISTIA anima e estimula todos os aspectos da existência cristã. Através do Sacramento da SAGRADA EUCARISTIA, NOSSO SENHOR SE faz presente no meio de nós, para nos trazer a vida do ESPÍRITO SANTO, que inspira dando idéias, santifica, estimula o trabalho e transforma os corações no caminho do direito, da justiça e do amor fraterno. Por isso mesmo, na EUCARISTIA, quem quer que receba o Corpo de CRISTO com fé, pensa com CRISTO, e age como CRISTO agiria. Este é o fato real que acontece com as pessoas que manifestam a sua fé. Esta verdade nos faz perceber o desejo da Igreja, de ansiar em ver os leigos cultivar a SAGRADA EUCARISTIA com mais frequência, no sentido de que ela venha influenciar, cada vez mais profundamente na existência cotidiana das pessoas, levando-as a serem testemunhas reconhecidas como tais no próprio ambiente de trabalho e na sociedade onde vivem.

O conhecimento e o amor dedicados ao Mistério Eucarístico são também especialmente importantes para a vocação dos casados e para a vida familiar. Pela participação na SANTA MISSA e nas devoções Eucarísticas, marido e mulher chegam também à compreensão na necessária busca da proteção ao amor recíproco necessário ao bem-estar da família e bem viver. O Amor de JESUS, oferecido na Sagrada Eucaristia, é o Seu próprio Amor, eternamente fiel e aberto a todas as vidas humanas. Inclusive nas relações entre pais e filhos, onde o entendimento, o respeito e a atenção, também encontram o seu modelo ideal no Amor de CRISTO, o mais puro e o mais desinteressado de todos os amores.

Todos nós temos uma viva experiência do imenso “desafio”, que é viver uma vida à semelhança de CRISTO, num mundo totalmente secularizado. Isto requer uma dedicação permanente, para superar as muitas tentações que querem nos escravizar, que querem nos fazer viver “como se DEUS não existisse”. A Sagrada Eucaristia é a fonte de energia para uma existência em liberdade, para se amar verdadeiramente como CRISTO ama. A Comunhão Eucarística infunde um corajoso amor dinâmico no coração de todos que acolhem honestamente, com o devido respeito e atenção o Dom do SENHOR, e se abandona confiantemente a ELE.

Entretanto é importante mantermos presente que a Sagrada Eucaristia exige de nós um testemunho da verdade e do amor que JESUS nos ensina. A responsabilidade de dar um testemunho público da nossa fé, sem ranço, sem fingimentos e sem dupla personalidade, é imperioso e especialmente grave, independentemente se somos pessoas do povo, administradores, profissionais liberais, políticos, militares ou se ocupamos um eminente posto ou cargo na Republica do país. O amor dedicado a DEUS deve ser puro, sincero e permanente. Jamais receber a Sagrada Comunhão, quem não estiver devidamente preparado espiritualmente, em pleno e fiel “estado de graça”, arrependido e perdoado sacramentalmente, de todas as transgressões cometidas.

Com este pensamento e decisão, com certeza a SAGRADA EUCARISTIA recebida, será o elo de santificação da vida do cristão consciente, que propiciará nele ou nela, um concreto bem-estar aqui e uma profunda e inigualável alegria na conquista da eternidade feliz.

 

PRÓXIMA PÁGINA

PÁGINA ANTERIOR

RETORNA AO ÍNDICE